A casa, ideia dos sócios Ricardo Armando de Angelis, Amanda Albaricci de Angelis e Fábio Munno, promete entregar alimentos funcionais com as mesmas sensações de prazer dos sabores da junk food.

A cara das receitas é idêntica às encontradas nas grandes redes, mas a diferença é que tudo é vegano – zero origem animal – e com nutrientes e suplementos que buscam proporcionar bem-estar físico e mental.

Loja da rede no shopping JK Iguatemi, em São Paulo / Divulgação
Loja da rede no shopping JK Iguatemi, em São Paulo / Divulgação

Segundo os sócios, há também um grande engajamento ambiental: a operação da lanchonete funciona de maneira 100% elétrica, enquanto as embalagens são todas de papel ou biodegradáveis, feitas à base de plantas, que se decompõem rapidamente em caso de descartes incorretos por parte dos consumidores e da própria cadeia de lixo.

Em três meses do primeiro contato com o público, a BLOOM já conquistou a certificação como o primeiro "fast food carbono neutro do país".

O segundo o da startup será o desenvolvimento de categorias de produtos estratégicos direcionadas aos supermercados, farmácias e conveniências junto com a Nutramérica, holding dona do grupo Atlhetica Nutrition e com quem a BLOOM captou o primeiro Venture Capital de R$ 10 milhões.

Parece, mas não é: chicken bites, mas funcional / Divulgação
Parece, mas não é: chicken bites, mas funcional / Divulgação

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